Design de Fachada agora é...FormaContraForma!

Boaaa tarrrde!

Depois de muito tempo atrasado com a reformulação do novo blog,vim aqui dizer que finalmente está pronto! Agora escrito por mais duas pessoas,a Lorena e o Roni(que vocês já conhecem), o formacontraforma contará com conteúdo ainda melhor, seções inéditas, como o Micreisigns e Quinta Criativa, além de uma interatividade maior com você leitor. ;~)

E para comemorar essa grande mudança,preparamos uma surpresa bem especial para você! Confira clicando no link abaixo =)



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Ipod-higiênico

Como hoje é quinta,mais um objeto "Por que ninguém pensou nisso antes" =D

Não sei se o produto realmente existe,mas só pela sacada,merecia o post aqui. A idéia é ter um suporte para Ipod em um suporte de papel higiênico, para você ter aquela "cagada musical" kkk

Mas e vocês,o que acharam dessa idéia? Conhecem uma outra boa sacada? Comentem aí =)

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Parâmetros para o desenvolvimento de websites

Tinha recebido esse texto de um professor e achei legal compartilhar com vocês =D



Internet: uma nova mídia
Autora: Tatiana Silva

Em pouco mais de duas décadas,o homem passou a conviver diariamente com a
internet,tecnologia capaz de conectar pessoas do mundo inteiro em alguns segundos e
disponibilizar informações instantaneamente em rede.Não se pode negar que a Internet trouxe
uma série de benefícios para a vida contemporânea, no entanto, desde os primeiros passos,
seu processo de criação,e inclusão no cotidiano das pessoas,não recebeu a atenção merecida.
A Internet surgiu no período da Guerra Fria como uma forma mais rápida e segura de se
enviar mensagens,distribuir e descentralizar informações estratégicas no meio militar.Apenas
nos anos 80 esta tecnologia começou a ser difundida pelo mundo,ainda assim como uma rede
fechada.Apenas na década seguinte a Internet começou a ser o que é hoje.
No início, por ser uma mídia inédita e não possuir uma linguagem própria definida,assim
como a limitação técnica e a falta de repertório de programadores em design,os conteúdos
disponibilizados em rede não tinham um planejamento voltado à programação visual.Com o
passar dos anos,não apenas o acesso às informações na rede foi se popularizando como
também a possibilidade de produzir algum material e torná-lo público na Internet.No final dos
anos 90, mesmo pessoas completamente leigas em linguagens de programação eram capazes
de criar seus próprios espaços na Internet,nos chamados blogs e fotologs, muitas vezes através
de modelos pré-definidos de páginas (templates) disponibilizados por empresas provedoras de
acesso.Posteriormente surgiriam sites como Flicker(google),You Tube,Wikipedia, nos quais
os usuários podem criar,editar e inserir conteúdos em páginas comunitárias.
Se por um lado ao longo da história da Internet o usuário foi sendo estimulado a produzir um
material e disponibilizá-lo em rede, por outro,ele foi sendo cada vez mais bombardeado por
sites mal projetados.A questão é que cada informação a ser publicada tem características e
necessidades próprias a serem consideradas no momento do projeto,e templates acabam sendo
muito inflexíveis para permitir tais adaptações.
É impossível definir estruturas ou regras a serem seguidas para a criação de páginas na rede.
Mas organizar as informações a serem disponibilizadas é possível. Para isso,é importante
entender a natureza do “meio”,compreender como o ser humano se relaciona com ele e qual
sua importância na sociedade.Refletir sobre o papel da Internet torna mais fácil compreender
a necessidade de projetar cada passo do desenvolvimento de uma página para web.
A Internet como meio de comunicação
A princípio a Internet é um ambiente virtual onde pessoas ou grupos disponibilizam e
publicam informações que podem ser acessadas por outras pessoas ou grupos.Nesse sentido, a
Internet pode ser vista como veículo de comunicação. Como se sabe, em processos de
comunicação, existe uma operação sistêmica, dada pela estrutura básica: emissor, informação
e receptor. Esta sistematização da comunicação permite compreender porque diferentes
“meios” veiculam uma mesma informação de diferentes formas. Segundo o lingüista Roman
Jakobson, a “informação”,na verdade é um conjunto de fatores, a saber:
emissor > referente/ mensagem/ contato/ código > receptor
Cada um desses fatores origina uma função de linguagem, uma estrutura capaz de transmitir
as informações de forma orientada para suas finalidades específicas.Uma página web é
desenvolvida por alguém e será acessada por outro alguém. Trata-se de um processo de
comunicação.No entanto, diferentemente de outras mídias, não é possível definir qual função
de linguagem lhe é característica.Conforme Jakobson, existem seis funções de
linguagem:emotiva, referencial, apelativa(ou conativa),fática, metalingüística e poética.Cada
site criado possui sua finalidade própria e deverá encontrar a melhor forma de apresentar-se.É
por isso que templates engessam a linguagem da página, não permitindo que ela evidencie os
pontos mais pertinentes do conteúdo.
Ninguém precisa ser obrigado a “falar as línguas das máquinas” para conseguir colocar um
site de receitas de milho no ar.É possível criar uma página sem muita sofisticação, mas que
seja adequada para sua própria finalidade.Os pré-requisitos para que uma página assim seja
criada são: um conhecimento mínimo técnico, bom senso, e uma metodologia projetual.
Questões envolvidas no desenvolvimento de Páginas Web
O “erro” pode aparecer em qualquer momento do processo de comunicação: pode ser uma
falha do emissor, uma falha do canal, da mensagem, do código ou do receptor. No caso da
Internet, o emissor é o motivador do conteúdo,ou seja, é a empresa que quer divulgar seu
trabalho, é a menina que quer divulgar suas fotos para os amigos, etc. O receptor é, na
verdade, o usuário, o público-alvo.O webdesigner trabalha na interface que promove a
interação e troca entre emissor e receptor.Ele trabalha no sentido de valorizar e comunicar o
conteúdo ao público-alvo da melhor forma possível.
Propõe-se aqui que uma interface para Internet deve apresentar fatores que,se
ignorados,podem comprometer o processo comunicacional.São eles:1)cognitivos;
2)estruturais; 3)técnicos. Considerar estes três fatores facilita a organização do projeto de
criação de conteúdos para web e auxilia na identificação de erros.
1. fatores cognitivos
2.
Os fatores cognitivos dizem respeito ao conteúdo da mensagem em si.O conteúdo a ser
produzido deve ser projetado para o usuário, o que implica que a forma,a aparência e a
linguagem devem ser adequadas ao público que acessará tal conteúdo.Isto é, os códigos de
linguagem presentes no site devem ser códigos facilmente compreendidos e interpretados pelo
público-alvo. Segundo o consultor de usabilidade Steve Krug 1 , partir do pressuposto que o
público-alvo é formado por médicos cardiologistas,por exemplo,não garante ao designer o
direito de fazer uso exclusivamente de termos médicos específicos.Deve-se levar em conta
que o conteúdo pode ser acessado tanto por profissionais, e pessoas já bem familiarizadas
com a informação,quanto por amadores.Para ele, o princípio pelo qual se deve partir é de que
público-alvo é alguém que interessa-se pelo assunto que o emissor quer veicular.
Todos os elementos que formam o conteúdo devem ser considerados cognitivamente:
desenhos, textos, cores, fontes, etc.Desconsiderar o caráter cognitivo pode fazer com que o
usuário chegue até a informação que procura, mas que o esforço desprendido para
compreender o conteúdo o redirecione a uma página mais “fácil” e esclarecedora.Além do conteúdo escrito, a aparência visual geral do todo tem que comprovar ao usuário que é lá
mesmo onde ele encontrará o que procura. A boa aparência deve ser a conseqüência de uma
série de preocupações, como estrutura e usabilidade que reflitam de forma visual os conceitos
e qualidades do conteúdo. É associar a forma ao conteúdo, segundo a designer Donis A.
Dondis. 2 Na Internet tudo está a um click de distância, e dura mais tempo aberta a página que
melhor conquistar seus usuários. O conteúdo importa muito, mas apenas um bom conteúdo
não é suficiente.
2. Fatores Estruturais
Os fatores estruturais dizem respeito à organização do conteúdo.Uma falha estrutural está ligada a uma falha no
veículo comunicacional, o que, comparativamente, seria guardar um copo de cristal translúcido dentro de uma
cristaleira empoeirada.O conteúdo precisa ser facilmente encontrado, ou seja, deve-se pensar no caminho que o
usuário precisa percorrer até encontrar a informação que busca.Um site não pode ser um labirinto.Além de
confuso, um labirinto provoca certo acanhamento por parte do usuário a continuar explorando-o, afinal, ele pode
não conseguir mais voltar ao ponto de partida.O site tem que convidar o usuário a explorá-lo e, para isso, precisa
passar a certeza de que o usuário conseguirá voltar ao ponto de partida.
Para explorar um site sem “perder-se”, o usuário precisa ter referências sobre as quais basear
seu caminho.Cabe ao webdesigner criar essas referências.Krug descreve uma comparação
entre uma pessoa procurando determinado produto no supermercado e uma pessoa
procurando determinada informação em um site.O fato de o usuário do site não possuir uma
relação física com o ambiente que explora dificulta sua navegação, uma vez que, enquanto no
supermercado,a pessoa desloca-se entre os corredores, tendo a oportunidade de ambientar-se,
ter noção das dimensões do mercado,etc, nos sites, o usuário “clica” em um link e é
“teletransportado” para outro ambiente. Por isso, um site deve apresentar referências que
passem ao usuário uma noção de o que ele vai encontrar no próximo “click”.Além de
encontrar o que procura, o usuário precisa também “encontrar-se”, ou melhor, localizar-se.
Botões como “voltar” ou “home”, servem como referência palpável aos usuários e criam uma
ambientação virtual,dando a eles mais segurança para explorar o site, pois cabe a eles saberem
onde se está e para onde ir.Para criar-se esta ambientação, é fundamental planejar a
navegação do site.
Alguns sites mais complexos apresentam uma série de possibilidades de caminhos principais
e muitos caminhos secundários que se cruzam. Nestes casos, é preciso projetar
cautelosamente a navegação, dando ao usuário mais de um caminho possível, mas cuidando
para que ele não comece por um caminho e acabe voltando por outro, desorientando-se.
Segundo Krug “Uma navegação bem pensada é uma das melhores oportunidades que um site
tem de causar uma boa impressão”. 3
Alguns elementos básicos de navegação já fazem parte do repertório dos usuários.Segundo
Krug são eles: identidade do site, seções, um caminho para a página principal, meios de
pesquisa. Considerar mais de uma forma de navegação é fundamental.Jakob Nielsen escreve
em um arquivo de seu website 4 a denominação de dois tipos de usuários:link-dominante (navegam através dos links e menus) e pesquisa-dominante(diretamente pela pesquisa de
conteúdo).Mas uma atenção especial é necessária a essa capacidade de busca. É comum encontrar em sites um local para fazer-se uma busca. No entanto, em alguns casos, quando solicitada a busca por determinada palavra-chave, o site oferece uma lista de outros sites que trazem aquele conteúdo. Se o usuário está navegando em uma página específica não faz sentido ele querer fazer essa busca em toda a rede. Sua busca quer saber onde, neste site, determinada informação pode ser encontrada.É um dos interessantes pontos que Nielsen
apresenta. 5 Segundo ele, o importante é manter uma lógica de navegação, fornecer ao usuário a possibilidade de construir caminhos mentais, visualizar o site conforme ele vai explorando os “portais”. Uma interface que antevê os caminhos em si traz para si um importante valor de auto-explicação, interligando o usuário diretamente com o conteúdo. Segundo o conceito de Donald Norman 6 , a interface torna-se invisível ao usuário uma vez que ela estabelece esta conexão.Até este ponto do projeto de um website é responsabilidade do designer garantir que, uma vez acessada a página, o usuário consiga encontrar o que procura.
O que acontece no mundo “real” (ou virtual, dependendo do ponto de vista) é que o site é,de
forma simplória,uma série de linhas de códigos,não um conteúdo fixo,como um livro. O
designer gráfico não terá dúvidas de que o produto final que um usuário lerá será exatamente
igual à cópia que ele tem.O que acontece nas páginas da Internet, na verdade, é que elas
existem de uma forma imaterial, em pequenos fragmentos a serem reproduzidas em outro
local.Neste caso, uma série de fatores técnicos influem diretamente na forma com que estas
informações serão representadas.
3. Fatores Técnicos
Estes talvez sejam os fatores mais conhecidos, e os mais problemáticos.Se são fatores que
tiram o sono de muitos programadores, que sufocos não passam os webdesigners.A começar,
para que o usuário consiga acessar determinado site ele precisa ter um computador, ou um
aparelho que permita a conexão com a rede.Apesar de ser óbvio, os problemas já começam
neste ponto, uma vez que o usuário pode dispor de qualquer equipamento, de qualquer
modelo, com qualquer sistema operacional, e qualquer versão.Outro detalhe fundamental, ele
dispõe de um monitor que pode ter qualquer definição e qualquer dimensão.
Assim, os fatores técnicos, na verdade, são todas as questões operacionais do sistema usuário-máquina que viabilizam a comunicação.São inúmeras as implicações técnicas envolvidas nesta questão, mas de uma forma geral, é possível organizá-las em itens a serem considerados no processo de desenvolvimento do website. São estes:1)o sistema Operacional, 2)o browser, 3)o monitor(ou display que permite visualização),4)elementos visuais(fontes, textos,comportamentos,etc) Apesar de todas as considerações, vale a pena!
É possível criar uma página simples, visualmente agradável, conceitualmente rica, com
conteúdo de alta qualidade e fácil de ser acessado. Ninguém nunca afirmou que criar uma
coisa simples é igualmente simples. Ao contrário, criar uma interface seguindo-se estas
considerações, visando uma melhor interação com o usuário, requer muito esforço, cuidado,
paciência, estudos, etc. O grande problema é que a máquina e o homem são seres de naturezas muito distintas, com estruturas de “pensamento” distintas, e se relacionam com os mesmos elementos de formas distintas. Enquanto a máquina entende uma relação binária, o homem estabelece uma série de relações, tem a capacidade de interpretação, tem a capacidade de raciocinar e tomar atitudes por conta própria. Ainda é muito recente a aplicação de conceitos de ergonomia e usabilidade em páginas web porque é muito complicado programar para pessoas. Mas, mais uma vez, não é o homem que tem que se adaptar à máquina, mas sim a máquina que deve se adequar às necessidades do homem.
Projetar para o homem é trabalhoso, mas é necessário repensar a forma com que tem sido
criado conteúdo na Internet. Esta é uma mídia que possibilita uma conexão simultânea entre
pessoas do mundo inteiro. Pessoas do mundo inteiro podem contribuir com conhecimento.
Em uma época em que a web 2.0 vem ganhando cada vem mais espaço, é impossível não
entender que é preciso projetar para o usuário. Logo mais, pode não haver distinção entre
quem produz e quem acessa. Cabe aos profissionais de hoje criarem uma geração de pessoas
que entendam a importância da praticidade de um site bem organizado e produzir materiais
com soluções inteligentes, criativas e funcionais.

ABC 3D

 Espetacular esse livro, dá até vontade de voltar a aprender o ABC!rsrs
 

Para quem quiser comprar,olhe aqui.
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Baralho Tipográfico

Tinha visto no twitter do @mockupdesign (que inclusive tem um blog muito bom!=D) e achei que merecia o post por aqui... O baralho foi feito pelo designer Jim Sutherland da Hat-trick Design ,e quem quiser comprar um(que nem eu!haha) dê uma olhada aqui



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Colher-lápis

Boa tarrrde!

Originalmente essa sessão iria estreiar somente na versão 2.0 do blog (que inclusive está quase pronta!=D) mas achei legal dar uma previazinha do que vêm por aí para vocês.

O nome da sessão se chama "Por que ninguém nunca pensou nisso antes?" e iremos postar qualquer objeto físico ou conceitual que por terem uma idéia tão simples, acabam se tornando geniais. Como primeiro post irei colocar uma colher de cozinha que vi navegando pela web, que é ao mesmo tempo colher de panela e um lápis. Nada melhor do que cozinha e anotar uma receita ao mesmo tempo,não acham?rsrs


Essa sessão será postada toda quinta-feira, portanto caso queiram contribuir,não se acanhem! Só mandarem um email para joaogcorrea@globo.com com o assunto "Contribuição quinta-feira".

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Helvetica,mais que uma fonte

Todo designer quando está iniciando sua carreira como profissional,  adquiri um sentimento de “amor” por uma fonte específica, a Helvetica. Mas muitos gostam e usam essa fonte por pura influência dos mais experientes, ou simplesmente para parecerem que entendem muito de Design. Mas por que então é essa a fonte mais utilizada em projetos gráficos variados? Por que existe essa unanimidade em cima de um tipo? O post de hoje tratará sobre essa lenda tipográfica.
 
Criada em 1957 pelo designer Max Miedinger – que só sua história já daria outro post haha – a fonte foi feita originalmente para a tipografia suíça Haas'sche Schriftgieβerei (Haas Type Foundry). O nome Helvetica faz alusão ao nome em latim de seu país de origem (Confœderatio Helvetica – traduzindo, Suíça) que é derivado da palavra latina Helvetier, que por sua vez provém da antiga tribo celta dos Helvécios. Antes desse nome em que todos conhecemos, a fonte já foi chamada de Haas-Grotesk.
 Max Miedinger

Um dos motivos de ter sido tão difundida pelo mundo, foi pelo seu desenho limpo e de alta legibilidade, um dos pré-requisitos no desenvolvimento original do tipo. Mas foi na década de 1960 em que a Helvetica foi popularizada, sendo utilizada em qualquer tipo de aplicação, vindo de placas de trânsito a cartazes, de logotipos a materiais editoriais. Daí que surgiu a famosa frase “senão souber o que usar, use a Helvetica!”
Exemplos de uso da Helvetica


 Por mais irônico que seja, a Microsoft não utiliza a Arial em sua logotipia!rsrs

Em 1983, a Linotype lançou a Neue Helvetica, uma versão otimizada da original. Dentre alguns exemplos acima, outros usos conhecidos para a fonte são a da identidade visual dos metrôs de São Paulo e Nova York, além das marcas Toyota e skype.
Mas como falar da Helvetica sem contar também de sua prima feia, Arial?haha
Muitos designers afirmam que a Arial é uma cópia inferior da Helvetica, algo que não é totalmente sem fundamento, já que a mesma foi criada 25 anos depois, em 1982. Porém pesquisando mais sobre a história de ambas fontes, descobri que a Arial na verdade teve como inspiração a Akzidenz Grotesk, que por acaso é a mesma fonte em que a Helvetica foi inspirada.
 
***
 
Recentemente, foi feito um documentário desmistificando o que hoje pode ser considerada a fonte “mais conhecida do mundo”, com várias entrevistas com designers renomeados, mas não consegui achar para postar. Caso alguém tenha o link, poste nos comentários!=)

 
©2009 Design de Fachada | by João Gabriel